Depois do nascimento de Jesus, José, Maria e o bebê ficaram um tempo em Belém. José era trabalhador e um bom carpinteiro, então deve ter encontrado serviço para sustentar a sua família. Quem sabe ele até fez alguns serviços para o dono da estalagem! Esse tipo de lugar sempre precisa de manutenção por causa de todo o movimento, então ele deve ter arranjado serviço. Talvez inclusive o dono da estalagem tenha contratado José para ele poder continuar no estábulo até conseguir uma moradia. ![]()
Uns dois anos depois do nascimento de Jesus os três reis magos vieram da Mesopotâmia procurando Jesus. Eles eram astrólogos, estudavam os astros, e através disso Deus lhes revelou que um grande rei tinha nascido na Judeia -- apesar de eles não entenderem de quem se tratava.
Deus guiou esses sábios por meio de uma estrela, mas em um dado momento, seguindo o que lhes parecia bom senso, decidiram ir perguntar ao rei em Jerusalém onde poderiam encontrar esse rei dos judeus para o qual a estrela os guiava! “É claro que Herodes vai saber onde nasceu esse grande rei”, foi o seu raciocínio. Deixaram de seguir a estrela e procuraram o rei. O rei Herodes pensou, Minha nossa! Que outro rei além de mim nasceu neste país? Eu sou o rei! ![]()
Astuto e ímpio como ele só, Herodes pensou, Eu também gostaria de saber onde está esse rei! Por isso disse aos reis magos: “Olha, quando encontrarem o rei dos judeus, por favor, voltem para me avisar onde Ele está para eu também ir adorá-lO!”
Mas o rei Herodes não tinha intenção nenhuma de adorar ao rei dos judeus! Ele queria é matá-lO! Chamando os sábios, Herodes perguntou: “A propósito, onde deveria nascer esse ‘Messias dos judeus’?” Eles responderam: “De acordo com as profecias nas nossas escrituras, Ele devia nascer em Belém.” ‘Você, Belém, que fica na terra de Judá, de modo nenhum é a menor entre as principais cidades de Judá, pois de você sairá o Líder que guiará o Meu povo de Israel.’ (Mateus 2:6 ) ![]()
E os sábios voltaram a seguir a estrela até Belém, onde encontraram Jesus e Lhe ofereceram os três presentes que haviam levado.
“Entraram na casa e viram o menino com Maria, a sua mãe. Então se ajoelharam diante dEle e O adoraram. Depois abriram as suas caixas e Lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.” (Mateus 2:11) O incenso era uma fragrância adorável que era dada aos sacerdotes. O ouro simbolizava nobreza, ou seja, que Ele era o Filho de Deus -- real e divino! A mirra era um produto vegetal usada para fazer incenso ou perfume para cerimônias de sepultamento. Esse presente fazia alusão à morte que Jesus sofreria para salvar a humanidade dos seus pecados. Deus então avisou os sábios em um sonho. “Não voltem para falar com o rei Herodes, pois ele não quer adorar a Jesus. Está receoso e com ciúmes, achando que se Jesus vai ser um grande rei, talvez assuma o seu reino!” “E sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. (Mateus 2:12) Assim, os três reis magos seguiram uma outra rota, sem passarem pelo rei Herodes, que ficou esperando, e esperando por eles. Mas eles nunca voltaram para lhe dar notícias. “E tendo-se eles retirado, eis que o anjo do Senhor apareceu a José em sonhos, dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e foge para o Egito, e demora-te lá até que Eu te diga, porque Herodes há de procurar o menino para o matar. E, levantando-se ele, tomou o menino e sua mãe de noite, e foi para o Egito. E esteve lá até à morte de Herodes.” (Mateus 2:13–15) ![]()
O Egito ficava há uns 300 Km de distância de Belém. Naquela época era uma viagem bem longa. Mas Deus sabia que seria um lugar seguro para Jesus enquanto Herodes estivesse vivo.
Como você acha que eles conseguiram bancar uma viagem assim com o salário de carpinteiro de José? Era caro viajar! Ele não precisava comprar bilhete para ir de jegue, mas precisavam de alimentos e outras coisas. Talvez levassem uma barraca e outros equipamentos para acamparem. Eles também tiveram que viver em outro país entre estrangeiros por vários anos, provavelmente sem um emprego e sem falar o idioma no início. Mas tinha um pouco de dinheiro para a subsistência. Lembra que um dos reis magos deu a Jesus ouro? Teria sido o suficiente para viverem. Deus foi maravilhoso, não acha? Cuidou deles. Supriu cada uma de suas necessidades. Depois que José e Maria partiram de Belém com Jesus, o rei Herodes ordenou aos soldados que procurassem Jesus naquela cidade e o matassem. Mas o plano de Herodes falhou, porque Deus avisou José. ![]()
Alguns anos se passaram, e Deus novamente avisou José, desta vez dizendo que podiam voltar para Nazaré porque não havia mais perigo, pois o rei Herodes estava morto. E foi assim que voltaram para casa.
Eles passaram muito tempo fora. Seus familiares e amigos nem deviam saber o que tinha acontecido com eles, pois quando partiram rumo a Belém eram um jovem casal e Maria ainda estava grávida. Mas voltaram com um menino já crescidinho! Jesus provavelmente aprendeu muita coisa com o povo egípcio, que na época era um país muito avançado em tecnologia e educação. Foi para lá que Deus enviou Moisés também para receber sua educação. Isso foi mais uma profecia cumprida sobre o Filho de Deus vir do Egito. “Do Egito chamei a Meu filho.” (Oseias 11:1) Cortesia de My Wonder Studio
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No princípio do século 19, o Natal [na América do Norte] havia quase morrido. O jornal The Times, por exemplo, não fez menção alguma do Natal entre 1790 até 1835.
Muitos colonos americanos dos anos 1600 eram puritanos—um grupo de protestantes muito rígidos que acreditavam que o Natal era um feriado católico e, portanto, não o comemoravam. E durante os 200 anos seguintes, até o começo do século XX, o Natal não era comemorado na maior parte dos Estados Unidos, e as pessoas que o comemoravam o faziam sem alarde. E na Inglaterra, sob o governo de Oliver Cromwell (um protestante que governou a Inglaterra de 1653 a 1658) o Natal tampouco era comemorado. Apesar de que em 1660, dois anos depois da morte de Cromwell, a comemoração deixou de ser banida e o Natal mais uma vez foi instituído como feriado. Contudo, de meados de 1600 até o final do século XVIII—quase 150 anos depois—as comemorações de Natal não eram como o que vemos hoje em dia. Foi durante a era vitoriana que vários feriados tradicionais que comemoramos atualmente foram adotados. O que mudou? Teve muito a ver com a obra de um autor sobre o Natal. ![]()
Em 1843, o romancista britânico Charles Dickens (1812–1870) escreveu A Christmas Carol (Um Conto de Natal). Com exceção da história do primeiro Natal, ela é provavelmente uma das histórias de Natal mais populares de todos os tempos. Nela, Charles Dickens idealizou um certo tipo de Natal no qual agora baseamos muitas das nossas percepções de Natal. É de se imaginar que com sua maravilhosa descrição do Natal conforme era comemorado pela família do Tim, que aquela era a maneira como o celebravam na maior parte da Inglaterra—a árvore, as canções de Natal, o peru na ceia, a família toda reunida, a troca de presentes. Mas na verdade não era assim. Pelo menos não naquela época.
“Quando lemos ou ouvimos Um Conto de Natal,” diz Bruce Forbes em entrevista a um programa de rádio regional, “Não estamos vendo um reflexo do Natal daquela época, mas sim o Natal da maneira como Dickens gostaria que fosse.” No começo do século 19, os Natais não eram como os retratados em Um Conto de Natal. “Havia muito desemprego,” diz John Jordan, estudioso de Dickens. “Havia miséria, e ele viu o Natal como algo para contrapor os efeitos negativos da revolução industrial.” De forma que agradeço muito a Charles Dickens por conseguir ver além da maneira como o Natal era comemorado na época e criar a visão de algo melhor. Nada pode detê-lo de criar suas próprias tradições natalinas que tenham um sentido sincero e especial para você. Escolha coisas maravilhosas que pode fazer para as pessoas que ama; banhe suas ações no amor—e terá uma das melhores tradições de Natal de todos os tempos. Text adapted from Anchor. Image 1 by Vectorfree.com; other images in public domain. ![]()
Olhe com atenção a porta à qual Jesus bate. Não se vê maçaneta. Simboliza a porta do seu coração, a qual só pode ser aberta de dentro. Você já abriu sua vida a Jesus? Ele não forçará a entrada. Você mesmo deve abrir a porta.
"Eis que estou à porta, e bato. Se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo." - Apocalipse 3:20 Se já convidou Jesus para entrar em sua vida, quão bem-vindo você O faz sentir? Que lugar você Lhe dá agora? Para ajudá-lo a responder esta pergunta, pense nas outras pessoas com quem você mora. Você os cumprimenta de manhã. Tem interesse na felicidade e bem-estar deles. Quando recebe amigos, apresenta-os. Sentam juntos para conversar. Comem à mesma mesa. Seria uma grande falta de educação ignorá-los ou esquecer da sua presença. Este mês, ao se lembrar do nascimento de Jesus, pense no lugar que Ele tem na casa da sua vida. Imagem por Evans E/Flickr. Texto adaptado da revista Contato. Clique aqui para obter uma lista atualizada de filmes, desenhos animados, shows e videoclipes de Natal gratuitos para crianças de todas as idades. Todos os links foram atualizados e novos vídeos foram adicionados!
Image courtesy of Freepik
O príncipe Jônatas, o filho do primeiro rei de Israel, é um exemplo impressionante de honra e integridade. Estava destinado a ser o próximo governante israelita, mas esse direito lhe foi subtraído quando Davi foi ungido pelo profeta Samuel como o sucessor de Saul, pai de Jônatas.
Acho que eu teria me consumido de inveja e me sentido profundamente injustiçada, ou não daria a mínima para o reino dali em diante. Mas qual foi a atitude de Jônatas? Foi o melhor príncipe possível, até o fim, e morreu lutando pelo seu país em uma batalha que estava fadada à derrota. E mesmo sendo príncipe, honrou, protegeu Davi e mostrou repetidas vezes sua solidariedade para com ele. Jônatas não via a posição de monarca como uma oportunidade para seu próprio benefício. Não se importava com quem era rei, contanto que o governante guiasse o país à maneira de Deus. Apoiava totalmente o ungido de Deus, simplesmente porque ele era ungido de Deus. Isso requer integridade —o tipo de integridade enraizada na alma, fruto de confiança total de que Deus está no controle.
Não há nada de errado em aspirarmos a excelência no que fazemos e sermos reconhecidos por isso, mas podemos desanimar se não valorizarmos nosso lugar na vida e gastarmos nossa energia na busca por uma posição aparentemente mais promissora. Muitos são os que se destacam em posições de grande utilidade ou proeminência, enquanto a maioria ocupa lugares que costumam ser considerados comuns e não importantes. Contudo, cada um possui habilidades ocultas que podem ser desenvolvidas, independentemente de suas circunstâncias. E se aceitarmos nossa situação e fizermos tudo que estiver ao nosso alcance, despertaremos e aprimoraremos nossos talentos, para o nosso benefício e dos outros. E isso se tornará fonte de contentamento e realização para nossas almas.
A pressão dos pares, a cultura predominante e a mente humana podem muitas vezes nos levar a não valorizar nosso lugar e posição, fazendo-os parecer comuns e nada especiais. Mas isso não existe, se estivermos onde Deus quer que estejamos para desenvolver as habilidades especiais com as quais nos dotou. Art by Rene Pfitzner. Text courtesy of Activated magazine.
Nyx Martinez As coisas iam bem. A caminho do escritório, pensava como o mundo era maravilhoso. Ao chegar diante do meu computador, meus dedos foram como que atraídos a estabelecer contato com o teclado. Mas tão logo o monitor se iluminou, senti que algo terrível havia acontecido: meu HD havia dado pau. ![]()
Demorou um pouco para que as dimensões da catástrofe fossem processadas pelo meu lerdo cérebro, mas a realidade bateu. Correção: a realidade me atropelou com o rigor de um trator de esteira removendo os escombros de uma demolição. Meu estômago deu um salto-mortal para trás. Minha mente se viu envolta por nuvens. Minha visão ficou turva. Toda a sala começou a girar.
Os últimos seis meses de trabalho árduo -artigos, projetos de design gráfico e toda a preciosa energia mental armazenada no disco rígido do computador- foram perdidos. Para sempre. O pior dos meus temores me atingiu como um meteoro. Desesperança, confusão, sentimentos de tragédia e perda se apoderaram de mim. Por quê? Por que eu não havia copiado tudo aquilo no dispositivo de back-up? Agora, fragmentos de criatividade pairavam à deriva, perdidos no ciberespaço, muito longe de casa... E não havia como reavê-los. Então me lembrei da história que conta quando Thomas Edison se deparou com desastre similar. O incêndio que consumiu sua oficina deu cabo de meses, anos e décadas de trabalho árduo distribuídos em numerosas invenções inacabadas, todas reduzidas a restos carbonizados e fumaça. "Lá se vão todos os meus erros!" — disse o gênio com surpreendente alegria para, pouco depois, voltar ao trabalho. Questionei se sobrara em mim suficiente energia positiva para recomeçar com a mesma intrepidez de Edison. Esses pensamentos de alguma forma aliviaram a dor e pararam as náuseas produzidas pelo sentimento de derrota. Lutei para me colocar de pé no mesmo lugar onde, em desespero, caíra de joelhos, e obriguei os cantos de minha boca a esboçar um sorriso. Ó, como parecem absolutamente injustos certos infortúnios da vida! Contudo, recusei deixar a derrota me abalar naquele momento ou afetar meus esforços futuros. Decidi olhar para a situação não como o trágico fim de todos os projetos perdidos, mas como o reinício de cada um deles, em um futuro que me aguardava. Este é meu primeiro texto desde o Dia da Demolição. "Lá se foram todos os meus erros" — repito para mim mesma. Não vou desistir! Estou de volta ao tatame, diante do meu computador, pronta para recomeçar. Fazendo backup de meus arquivos. História cortesia da revista Contato. Imagem © TFI.
Inicie este exercício imaginando-se no ponto central de um conjunto de círculos concêntricos. Você está no centro, mas não é o foco da ação. No círculo mais próximo de você estão sua família e seus amigos mais íntimos. Provavelmente será fácil identificar as necessidades de pelo menos duas ou três dessas pessoas. Anote seus nomes e respectivas necessidades.
Agora imagine o próximo círculo maior. Nele estão aqueles que você não conhece pessoalmente, mas cujas necessidades você de alguma forma se interou: a mulher na cadeira de rodas por quem você passou na calçada, a família de desabrigados sobre a qual leu. Anote esses também. É possível que em sua lista já constem umas dez pessoas. Ore por elas ao longo da próxima semana. Mantenha a relação em locais de fácil visualização: ao lado de sua cama ou sobre sua mesa de trabalho. Dedique diariamente de cinco a dez minutos para interceder por elas. Até mesmo alguns poucos momentos de oração sincera podem fazer uma grande diferença na vida de alguém. "A oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder." (Tiago 5:16) Text adapted from Activated magazine. Image (foreground) designed by Freepik. Background in public domain.
Duas horas, cinco minutos e dez segundos. Foi o que levou o queniano Samuel Wanjiru para completar em primeiro lugar os 42 quilômetros da Maratona de Londres, em abril de 2009.
Treze dias. Foi o que precisou o major britânico Phil Packer, paraplégico por conta de um ferimento na coluna dorsal, para chegar em último lugar, na mesma competição, da qual participaram 36 mil pessoas. Esse prodígio de perseverança gerou mais de R$ 1,6 milhão em doações para obras de caridade. Wanjiru ganhou as manchetes pela sua velocidade, enquanto Packer conseguiu o mesmo destaque, não por ser o mais rápido, mas pela sua coragem e determinação. Uma multidão o recebeu no fim do percurso durante o qual desafiou os prognósticos desde o momento em que se inscreveu para competir até concluir a maratona. Por causa do dano que sofrera um ano antes, foi-lhe dito que jamais voltaria a andar. Na verdade, a corrida aconteceu um mês depois de ele ter reaprendido a caminhar, com o auxílio de muletas. Esses dois homens são respeitados por suas conquistas, mas o triunfo de Packer tem um elemento a mais. Em nenhum momento das seis horas diárias nas quais percorria pouco mais de três quilômetros, o paraatleta esteve só. Do instante da partida até o momento em que cruzou a linha de chegada, conhecidos e desconhecidos o acompanhavam para incentivá-lo, caminhando a seu lado e animando-o a continuar. Dentre as mensagens parabenizando-o postadas em seu site, estava uma do Príncipe Charles. A estrada da vida nem sempre é fácil e, volta e meia, encontramos obstáculos aparentemente impossíveis. Mas não caminhamos sós. Também temos nossos "torcedores" — familiares e amigos — que nos encorajam ao longo do caminho, além de um Príncipe que nos apoia. Ele, Jesus, não é deste mundo. É o Príncipe da Paz, que promete nos ajudar a superar as circunstâncias, a persistir nas adversidades e vencer os obstáculos. "A Minha graça te basta", Ele nos diz "pois o Meu poder se aperfeiçoa na [sua] fraqueza." (2 Coríntios 12:9) Portanto, "corramos com perseverança a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para Jesus, autor e consumador da nossa fé." (Hebreus 12:1-2)
Story courtesy of Activated magazine. Used by permission. Image credits: Image of Samuel Wanjiru courtesy of Wikimedia Commons. Image of Major Phil Packer from www.abc.net.au; used under Fair Use guidelines.
Histórias para crianças mais velhas sobre amor, tolerância, bondade e perdão. Clique aqui para baixar o ebook (formato epub ou mobi).
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Jesus, a videira verdadeira
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. ![]()
“Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados. Se vocês permanecerem em mim, e as minhas palavras permanecerem em vocês, pedirão o que quiserem, e lhes será concedido. Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos.
“Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor. Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço. Tenho lhes dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa. ![]()
O meu mandamento é este: Amem-se uns aos outros como eu os amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos. Vocês serão meus amigos, se fizerem o que eu lhes ordeno. Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos, porque tudo o que ouvi de meu Pai eu lhes tornei conhecido. Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome. Este é o meu mandamento: Amem-se uns aos outros.
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Os discípulos de Jesus e o mundo
“Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes me odiou. Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia. Lembrem-se das palavras que eu lhes disse: Nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Se me perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha palavra, também obedecerão à de vocês. Tratarão assim vocês por causa do meu nome, pois não conhecem aquele que me enviou. Se eu não tivesse vindo e lhes falado, não seriam culpados de pecado. Agora, contudo, eles não têm desculpa para o seu pecado. Aquele que me odeia, também odeia o meu Pai. ![]()
Se eu não tivesse realizado no meio deles obras que ninguém mais fez, eles não seriam culpados de pecado. Mas agora eles as viram e odiaram a mim e a meu Pai. Mas isto aconteceu para se cumprir o que está escrito na Lei deles: ‘Odiaram-me sem razão’.
“Quando vier o Conselheiro, que eu enviarei a vocês da parte do Pai, o Espírito da verdade que provém do Pai, ele testemunhará a meu respeito. E vocês também testemunharão, pois estão comigo desde o princípio.
Texto da Bíblia (NVI-PT). Fundo de imagem para a imagem 1, cortesia de Wikimedia Commons. Todas as outras imagens © TFI.
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