Misty Kay Relatório de pesquisa Recentemente, cientistas fizeram uma fascinante descoberta a respeito de um parasita pouco compreendido. O organismo foi denominado nega-bug por causa do efeito negativo que tem no bem-estar mental e emocional da pessoa infectada. Apesar de não poder ser visto a olho nu, a infestação é facilmente identificada pelos sintomas peculiares. O parasita se instala na membrana macia do ouvido interno do hospedeiro. Suas minúsculas asas vibram em uma frequência indetectável pelos humanos, mas que interfere com as ondas cerebrais e deixa a vítima se sentindo confusa e deprimida. De um modo geral, é muito difícil para os infectados distinguirem seus próprios pensamentos dessas vibrações. Se não estiver muito atenta, a pessoa pode ser facilmente levada a crer que esse zumbido é sua própria negatividade. Em casos mais sérios, o nega-bug pode se deslocar até o cérebro de seu hospedeiro e em pouco tempo procriar. Quando isso ocorre, as crias são rapidamente transportadas pelo ar através das palavras negativas do hospedeiro e, dessa forma, contaminam os outros. O nega-bug é uma peste terrível e o tratamento deve começar ao primeiro sinal de contágio. O parasita deve ser desalojado e retirado do ouvido de sua vítima. Em casos típicos, o tratamento pode ser administrado pelo próprio doente. Ele deve inclinar a cabeça na direção do ouvido em que o nega-bug se instalou, pular vigorosa e repetidamente no mesmo lugar, enquanto dá pancadas no lado oposto da cabeça. Se não estiver claro em qual ouvido ele se encontra, o procedimento deve ser realizado em ambos os lados da cabeça. Se houver mais de um nega-bug, talvez seja necessário repetir o processo. Em casos extremos, pegue um travesseiro e bata com ele na cabeça da vítima, no lado oposto ao que o nega-bug se encontra. Se isso também falhar, talvez seja necessário assustá-lo para tirá-lo do seu esconderijo. Jogar água gelada na cabeça do paciente quase sempre produz esse resultado. Para prevenir nova infestação, faça o ex-infectado usar fones de ouvido para que ouça boa música e leituras inspiradoras. Além disso, deve fazer exercícios de positividade. (Aviso: Tratamentos de pancadas com travesseiros e água gelada devem apenas ser ministrados por adultos qualificados. Esses procedimentos não são recomendados para crianças, para evitar ferimentos e danos à propriedade.) Estudo clínico Em um estudo clínico envolvendo as minhas crianças e minha filha adolescente, descobri que o tratamento básico é bastante eficiente para retirá-los de seus acessos de autocomiseração e outras emoções negativas. Certo dia, por exemplo, entrei na cozinha e encontrei minha filha de 13 anos chorando, debruçada sobre uma pia cheia de louça suja. Fui compreensiva e disse: “Sinto muito que você não esteja feliz. Quero que saiba o quanto a amo. Na verdade, eu a amo tanto que tenho de fazer isto.” Revelei então um travesseiro que havia escondido atrás de mim, comecei a agir. Ela riu ao tentar evitar o ataque. Logo após o tratamento, a paciente demonstrou sinais de uma recuperação milagrosa. Ela voltou a lavar a louça, mas, para a minha preocupação, logo teve uma recaída. Era a hora para o segundo passo. Decidi usar a água gelada. Ela percebeu o que estava acontecendo, mas não achou que eu realmente faria aquilo. Depois de uma breve perseguição em volta da casa, eu a encurralei e… splash! Até ela achou engraçado. Após algumas risadas, a louça estava quase lavada. Como sou mãe de uma adolescente emotiva, passei muitas horas argumentando, bajulando, confortando e orando tentando de diversas maneiras de tirá-la de suas crises hormonais de melancolia. Recentemente descobri, porém, que esse tratamento contra o nega-bug é bem mais eficaz e rápido. Uma vez que os alvos dos nega-bugs percebem o perigo, aprendem a reconhecer os riscos de infestação, adotam medidas preventivas e deixam de entreter pensamentos negativos ou destrutivos. É melhor prevenir que remediar. Cuidado com o nega-bug! Publicada originalmente na revista Contato. Foto: David Castillo Dominici / FreeDigitalPhotos.net
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Curtis Peter Van Gorder
Natal é uma época tão mágica. Uma aura especial parece iluminar o mundo. É um dia quando o nascimento de Cristo é reconhecido pelo mundo inteiro. Por mais anuviado por materialismo que o Natal possa parecer, ele ainda traz consigo a dádiva do amor de Deus — Jesus — a mais lares, corações e mentes do que qualquer outro feriado ou evento. Pedi para amigos e co-trabalhadores de várias nacionalidades e vivências me ajudarem a fazer um tipo de colagem ao oferecerem suas impressões de Natais passados. Segue-se uma amostra do que reunimos. Eu me lembro… … a véspera de Natal era uma noite a cada ano em que nós crianças íamos cedo para cama, para que “amanhã chegasse mais cedo”. … sentar-me ao lado da árvore de Natal quando eu era pequena, comendo muitos chocolates enquanto escutava os adultos contar histórias. … visitar meu avó pela primeira vez quando eu tinha 11 anos. Tínhamos vivido em um país distante durante minha vida inteira. Naquela visita oramos com ele para receber Jesus. Quando ele faleceu, pouco tempo depois, fiquei feliz por ter tido a oportunidade de lhe dar o melhor presente de Natal existente. … receber mais presentes e brinquedos do que jamais teríamos condições de comprar. Meus pais eram voluntários a tempo integral, então no Natal eles geralmente tinham pouquíssimo para gastar em presentes para nós crianças. Mas o espírito deles de dar ao longo do ano inspirava muitas pessoas a quem eles tinham ajudado a nos encher de presentes. Aprendi desde cedo na vida que quando fazemos tudo que podemos para ajudar os outros, Deus nos surpreende e nos recompensa de formas especiais. … fazer compras por muito tempo para comprar um presente para minha mãe com o pouco dinheiro que eu tinha. Encontrei um colar de prismas que ela entesourou. Quando eu a visitei 40 anos depois, ela ainda o tinha com suas jóias mais caras. … cantar porta-a-porta no bairro com meus amigos e como isso tocava os corações das pessoas para quem cantávamos. … fazer cartões de Natal para meus amigos e amados e também receber cartões. Eu ainda pego esses cartões todos os anos e os exibo como uma forma de relembrar velhos amigos. … meus pais lendo para mim uma parte diferente da história de Natal da Bíblia da família cada dia durante a semana antecedente ao Natal. … escutar Celine Dion cantando algumas das melhores canções de Natal do fundo de seu coração. … fazer apresentações para outros no Natal. Cada Natal é especial porque temos algo para dar a outros. Sempre me inspira ver a reação da platéia. Cada ano e para cada audiência, parece de alguma maneira ser exatamente o que elas precisam. … encenar um papel diferente cada ano no teatro do Natal — o humilde burro, o hoteleiro solidário, um anjo surpreendente, um pastor assombrado, um majestoso rei mago, um pai José orgulhoso. …juntar-nos em nossa cozinha cada dia desde o dia 1º ao 24º de dezembro para abrir outra porta em nosso calendário do nascimento de Cristo. … o cheiro e o sabor de peru com molho. … meus pais certificando-se de que cada Natal fosse significativo. Cantamos músicas natalinas e líamos versículos da Bíblia à luz de velas. Também trocávamos presentes e nos divertíamos juntos, mas o enfoque era a adoração. … sentir-me invejoso de outras crianças que recebiam mais brinquedos do que eu — mas ao fazer uma retrospectiva agora, não consigo nem me lembrar de que brinquedos eram aqueles. Mas me lembro ternamente das vezes que nossa família passou o Natal junta, apreciando-nos uns aos outros e celebrando o nascimento de Jesus. … sentados ao lado da lareira, tomando chocolate quente e cantando canções de Natal em família. … abrir nosso lar a visitas e repartir a alegria do Natal com elas. … um sentimento de satisfação depois de todo o trabalho duro do Natal terminar. Tempo para descansar, contar minhas bênçãos, e agradecer a Deus por todo o amor que compartilhamos. Que vocês tenham um Natal muito feliz este ano com seus amados ao edificarem suas lembranças juntos! Linda Salazar “Mamãe, acho que a senhora gosta desses brinquedos mais do que nós.” Lembro-me de dizer isso à minha mãe uma vez numa loja de saldos. Pela maneira como ela cuidadosamente examinava cada brinquedo, a atenção com que lia cada livro, contava as peças dos quebra-cabeças e conferia os componentes dos jogos (é típico encontrar artigos incompletos em liquidação), eu estava convencida de que ela gostava dos presentes muito mais do que nós, crianças. Ela estava sempre atenta às liquidações, para ela e o meu pai batalhador poderem colocar presentes debaixo da árvore de Natal para nós. Mas eles nos davam muito mais que coisas. Às vezes, os presentes vinham em forma de “atividades”, como quando nos levaram a um parque para brincar de um jogo do qual gostávamos muito, ou fizeram uma caminhada conosco num bosque ou visitamos juntos um lugar histórico. Hoje, vejo que meus pais não amavam os brinquedos e todo o resto tanto quanto eu pensava que amassem. Gostavam era de dar, algo que sempre faziam. Davam-nos seu tempo, atenção, ajudavam com as tarefas escolares, ou com algum projeto, estavam sempre prontos para escutar e nunca paravam de dar de coração. Com a chegada do Natal, são inevitáveis as lembranças e a admiração por aqueles presentes singelos e repletos de amor. Não me lembro muito bem dos presentes em si, mas jamais esquecerei o amor entusiasta que meus pais transmitiam ao dar! Os comerciantes modernos inventaram um monte de dias especiais a ser celebrados com presentes, são tantos e tão próximos uns dos outros que chega a ser difícil lembrar para qual estamos fazendo compras ou por quê. Mas pare por um momento e pense nos presentes mais memoráveis que já recebeu e por que lhe são tão especiais. Foram as coisas visíveis e tangíveis, ou o amor que as embrulhava? Publicado originalmente na revista Contato. Usado com permissão.
Adaptado de D.J. Adams
O Natal é uma ótima época para compartilhar, para se reunir com amigos novos e antigos, para redescobrir a importáncia da unidade familiar e da espiritualidade… Mas o Natal também pode ser desgastante e até frustrante se não administrarmos bem nosso tempo e policiarmos nosso estado de espírito. Eu que o diga, pois sou gerente de uma livraria que fica extremamente cheia nos meses de novembro e dezembro, e além disso a minha família quer que eu passe mais tempo com eles. — São as compras a serem feitas, as festas, e outras atividades costumeiras. Como normalmente converso com muita gente estressada nesta época do ano, tenho uns conselhos que, espero, o ajudem a aproveitar ao máximo esta maravilhosa ocasião, sem se deixar levar negativamente por ela. Mantenha a perspectiva lembrando-se da razão do Natal, que é a comemoração do nascimento de Jesus Cristo. O conceito de “paz na Terra aos homens (e mulheres!) de boa vontade” é universal e deve ser compartilhado. Só que às vezes é difícil se lembrar dele quando você está desesperado por uma vaga no estacionamento lotado de um shopping, mas vale a pena o esforço. Planeje. Por que será que muitos de nós cada ano ficamos chocados ao “de repente” percebermos que é quase Natal e ainda não preparamos nada? É verdade, dá para esperar até o último minuto, mas seria muito melhor e mais fácil comprar e embrulhar os presentes com antecedência e já guardá-los! Você pode até começar os projetos de Natal em julho, assim quando chegar o mês de dezembro, vai poder só “curtir” — e deixar os menos organizados morrendo de inveja! Mantenha tudo simples. Simplicidade é uma virtude. Comemorações como o Natal não precisam e nem deveriam ser complexas. Deveríamos dar presentes para demonstrar nosso carinho pela pessoa, não para impressioná-la com a nossa condição financeira. Não se ofereça para fazer dois milhões de biscoitos para a festa de Natal da escola. Certamente você deve participar, mas não se ofereça para fazer algo que não tem condições de fazer. Sua família, seus amigos e colegas, o seu bairro e outras pessoas, todos precisam de você, então distribua o seu tempo de acordo com a situação. Seja caridoso. A caridade começa em casa, mas não é para acabar ali. Os presentes que mais gostamos de dar normalmente são para pessoas estranhas ou que mal conhecemos. Existem famílias no seu bairro cujos filhos não vão ganhar tantos presentes quanto os seus neste Natal? Por que não compra um brinquedinho, um jogo, um quebra-cabeça ou algo a mais, para as pessoas que não têm tanta condição? Talvez a sua escola ou escritório possa organizar uma festinha, e nesse caso você pode oferecer a sua ajuda. É bem gratificante, e ajudar outros é a melhor maneira de aliviar o estresse na sua própria vida. Planeje momentos tranqüilos. Para algumas pessoas talvez isso signifique ir a um culto religioso sobre o Natal logo cedo. É uma ótima maneira de começar o dia. Para outras talvez signifique dedicar um tempinho cada dia para refletir sobre a beleza do Natal. Seja como for, não deixe de fazer planos de parar, orar e agradecer, enchendo o coração com os bons sentimentos que Deus pode lhe dar. O Natal é uma época maravilhosa. Aproveite-a! Jeanette Doyle Parr
O velho Ebenezer Scrooge*, antes de ter suas visões, teria sentido orgulho de mim naquele Natal que vou relatar. Um mês antes eu começara as minhas murmurações: “que nada!” “besteira!” *(personagem da história de Charles Dickens, famoso por sua atitude negativa em relação à vida e às pessoas, Ebenezer Scrooge na véspera de Natal foi visitado por “3 espíritos do Natal” que lhe mostraram o seu grau de egoísmo, causando-lhe uma transformação radical.) Saindo de uma gripe, eu estava física e mentalmente exausta. Pela primeira vez na minha vida a época de Natal não estava me causando nenhuma inspiração espiritual. Eu tinha reparado na maneira como os meus filhos se entreolhavam a cada comentário cortante que eu fazia sobre a sujeira que ficava na cozinha quando eles me ajudavam a fazer os biscoitos de Natal. E também quando eu os mandava embrulhar os presentes mais depressa, sendo que eles não tinham coordenação motora suficiente para irem mais rápido. Meu marido se afastava cada vez que eu lamentava o preço dos presentes e como o Natal estava puro consumismo. Não demorou muito e até o cachorro estava fugindo da minha língua afiada. Cada manhã eu acordava decidida a ter um dia melhor. Eu jurava que ia ter mais paciência. Mas ao final do dia normalmente estava reclamando ou sobre ou para alguém. Agora, no dia 22 de dezembro, eu tinha outro problema. Por mais que tentasse não conseguia endireitar as asas de anjo da fantasia da minha filha menor. — Kris, vista outra vez pra mamãe ver o que fazer para arrumar esta asa. Kris vestiu a fantasia outra vez, toda feliz, colocando a auréola sobre sua cabeça loirinha. O lado esquerdo da asa pendia para baixo. — Mamãe, enquanto a senhora conserta a asa, posso ensaiar a minha musiquinha? — Claro! — disse suspirando. — Mas fique paradinha. De costas para mim, ela começou a cantar com a sua vozinha estridente. Oh vinde, infiéis, A Belém iremos, infelizes, fumantes e sem amor Fiquei paralisada e comecei a chorar. As lágrimas escorriam pelo meu rosto e caíam sobre as asas cintilantes. Noite infeliz estava falando de mim. Não é de admirar que até então o Natal não tivera o sentido de sempre para mim, pois eu não tinha deixado a felicidade natalina entrar. Até aquele momento eu não tinha parado nem um instante para refletir no milagre do nascimento de Cristo. Eu tenho o hábito de ficar em silêncio logo que acordo, lendo a Bíblia e em oração, mas este ano comecei o mês de dezembro ocupada demais na cozinha fazendo biscoitos e guloseimas, embrulhando presentes ou costurando isto e aquilo. Kris virou-se e olhou para mim: — A senhora tá cholando porque eu cantei bunito? — Estou, querida. Você cantou muito bonito, essa música é linda como você… como o Natal. Dei-lhe um abraço apertado e ali, em silêncio, prometi que o resto dos dias até o Natal seriam lindos e felizes, porque eu ia ter amor e ser feliz. Sorri novamente. Receberíamos o dom eterno, mas alegres e cheios de amor. ***** Na época de Natal, você às vezes se sente como um barquinho em alto-mar, rodeado de ondas enormes? Sente-se como se estivesse tentando ultrapassar as correntes, a força da maré e a fustigação dos ventos e tempestades? Às vezes é preciso soltar as velas e aproveitar o vento; outras vezes tem-se que amainá-las. Às vezes você precisa enfrentar a tempestade; em outras, tem que ficar à deriva até ela passar. O mais importante, porém, é entender que se pedir, Jesus estará ao seu lado. Ele pode acalmar as tempestades e abrandar as ondas. Ele pode inclusive ir caminhando até você sobre as águas se for preciso. E se a situação ficar difícil demais, você pode recorrer a Ele para trazer paz a qualquer situação. Ele está bem ao seu lado, e o que mais deseja é ajudá-lo. Como nos conta a Bíblia, quando Ele andou sobre as águas, “o barco logo chegou ao seu destino” (João 6:21). Ele fará isso por você também se Lhe pedir. Já fez antes e pode repetir o feito. — Robert Rider Horace Edwards
Existe no bairro do Brooklyn, em Nova Iorque, uma escola para crianças com dificuldade de aprendizagem, chamada Shush. Certas crianças passam toda a sua vida escolar ali, já outras são direcionadas a escolas convencionais. Durante um jantar beneficente para essa escola, um dos pais fez um discurso que se tornou indelével na memória dos presentes. Após elogiar a escola e sua dedicada equipe, ele clamou: “Onde está a perfeição no meu filho, Shaya? Tudo que Deus faz é perfeito, mas meu filho não consegue raciocinar como outras crianças. Ele não computa as informações como as outras crianças. Onde está a perfeição divina?” A platéia, chocada pela pergunta, solidária à angústia daquele pai e calada pensando na pungente indagação, ouviu então: — Eu acredito que quando Deus coloca uma criança como esta no mundo, a perfeição que Ele procura se encontra na reação das pessoas a este ser humano. Relatou então a seguinte história sobre o seu filho: “Uma tarde Shaya e o pai passaram por um parque onde alguns conhecidos da criança jogavam beisebol, e ele perguntou ao pai se achava que o deixariam participar. Apesar de saber que faltava ao filho a coordenação para esportes e que a maioria dos meninos não ia querê-lo no seu time, o pai também sabia que se o escolhessem o menino teria a satisfação de se sentir incluído. Aproximou-se então de um dos rapazinhos no campo e perguntou se Shaya podia jogar. Olhando ao redor procurando aprovação dos outros no time e não recebendo nenhuma, ele decidiu por conta própria: “Estamos perdendo por seis pontos e o jogo já está no oitavo turno. Ele pode entrar no nosso time e vamos colocá-lo para bater no nono turno. O pai não se continha de alegria e Shaya, abrindo um largo sorriso, vestiu a luva e foi para a parte central do campo. No final do oitavo turno o time de Shaya fez alguns pontos, mas mesmo assim ainda estava perdendo por três. No final do nono turno fez mais pontos, e agora, com dois outs, e as bases cheios de corredores que poderiam garantir os pontos da vitória, Shaya foi colocado para jogar na frente. Será que a esta altura dos acontecimentos o pessoal ia mesmo deixar o Shaya rebater e abrir mão da oportunidade de ganharem o jogo? Por incrível que pareça, o deixaram. Todos sabiam que era impossível, porque Shaya nem sabia segurar o taco direito, muito menos usá-lo para acertar na bola. No entanto, quando ele foi para o bloco do rebatedor, o arremessador se aproximou um pouco mais da base principal e jogou a bola bem de leve para Shaya conseguir pelo menos encostar o taco nela. Veio o primeiro arremesso. O garoto girou o taco desengonçadamente e errou. Um outro garoto do time foi então ajudá-lo a segurar o taco e encarou o arremessador, prontos para a próxima bola. O arremessador deu mais uns passos à frente e jogou a bola de leve para Shaya que então, com a ajuda do companheiro, bateu na bola que foi rente ao chão em direção ao arremessador, que a pegou e poderia facilmente tê-la jogado para a primeira base, eliminando Shaya e encerrando o jogo. Em vez disso, ele pegou a bola e a jogou bem alto para o lado oposto, formando um semicírculo e colocando-a fora do alcance da primeira base. Todos começaram então a gritar: — Shaya, corra para a primeira base! Corra! Ele nunca tivera a oportunidade de fazer isso e correu feito um doido, com os olhos arregalados e estupefato. Ao chegar à primeira base, o jogador do campo da direita já tinha pego a bola, e Shaya continuou correndo. Ele poderia ter passado a bola para a segunda base, que teria então eliminado Shaya mas, percebendo a intenção do colega de equipe, jogou a bola bem alto e fora do alcance do jogador na terceira base, enquanto todos gritavam: — Corra para a segunda base, corra! E lá foi Shaya correndo, enquanto os jogadores que iam adiante dele desconcertados foram fazendo o circuito em direção à base. Chegando à segunda base, o outro companheiro correu até ele, o virou na direção da terceira base e gritou: — Corra para terceira! Enquanto corria, os rapazinhos dos dois times iam atrás dele berrando: — Vá para a base principal, Shaya! E ele conseguiu! Quando pisou na base principal, os 18 meninos o levantaram e ovacionaram como a um herói. Shaya acabara de fazer um home run extraordinário e ajudara o time a ganhar. Naquele dia —, disse o pai ternamente com o rosto cheio de lágrimas — aqueles 18 meninos atingiram a perfeição divina. Atividades de Natal e páginas para colorir para crianças de todas as idades.
0–5 Anos·
6 - 8 Anos
9 - 12 Anos Aquela menininha sardenta de lindos cabelos castanhos, a imagem da inocência, devia ter seis anos de idade. A mãe estava de bermuda cáqui, uma blusa de tricó azul clara e tênis. Tinha mesmo cara de mãe.
Chovia a cántaros, e a água transbordava pelas calhas de tanta pressa para chegar ao solo. No estacionamento ali perto as bocas-de-lóbo estavam transbordando de tão cheias ou por estarem entupidas. Poças enormes pareciam uns laguinhos perto dos carros ali parados. Todos estavam ali em pé debaixo da marquise ou dentro de uma loja, mas logo à porta. Estávamos esperando a chuva passar. Alguns com paciência, outros irritados porque a natureza bagunçara o seu dia tão atarefado. Eu sempre fico hipnotizado quando vejo chuva. Deixo-me enlevar pelo som e pela imagem dos céus tirando todo o pó e limpando o mundo. Lembranças da minha infáncia correndo e chapinhando nas poças, todo feliz, também vêm à memória, aliviando-me das preocupações do dia. A vozinha dela era tão meiga que quebrou o transe hipnótico no qual eu me encontrava. — Mamãe, vamos sair correndo na chuva. — O quê? — perguntou a mãe. — Vamos sair correndo na chuva! — repetiu. — Não, querida. Vamos esperar amainar um pouco. A menininha esperou mais um minuto e repetiu o pedido, mas desta vez declarando: — Mamãe, vamos sair correndo na chuva. — Mas nós vamos ficar ensopadas, — respondeu a mãe. — Não vamos não, mamãe. Não foi o que a senhora disse hoje cedo, — completou a menininha puxando o braço da mãe. — Hoje cedo? Quando foi que eu disse que podíamos sair correndo pela chuva sem nos molharmos? — A senhora não se lembra? Quando estávamos falando com o papai sobre o cáncer dele, a senhora disse: “Se Deus nos ajudar a passar por isto, pode nos ajudar a passar por qualquer coisa!” Todos ali perto ficaram calados. Só se ouvia o barulho da chuva. Ninguém dava um pio e ninguém saiu dali ou chegou durante os minutos seguintes. A mãe parou um pouco, pensando no que dizer. Algumas pessoas talvez dessem uma risada de tal declaração e chamassem a atenção da criança por estar sendo tola. Outras talvez até ignorassem o que fora dito. Mas aquele era um momento assertivo na vida de uma criança, quando uma confiança inocente pode ser alimentada e transformar-se em fé. — Querida, você está certa. Vamos sair correndo pela chuva. Se Deus deixar a gente se molhar, bem, então é porque precisávamos de um banho. E lá foram elas correndo. Todos ficaram observando, sorrindo e rindo enquanto elas desviavam dos carros e pulavam para não pisarem nas poças. Elas colocaram as sacolas de compras sobre a cabeça só por medida de precaução. Ficaram ensopadas, mas umas outras pessoas cheias de fé foram atrás, gritando e rindo como criancinhas até os seus carros, inspiradas pela fé e pela confiança da mãe e da filha. Desejo acreditar que em algum momento na sua vida, aquela mãe vai se lembrar dos momentos que passou junto com a filha, capturados em fotos coladas no livro de recortes repleto de lembranças queridas — as duas correndo pela chuva, acreditando que Deus as ajudaria a não se molhar. A propósito, naquele dia eu também saí correndo pela chuva. E me molhei. Precisava de um banho! Autor anónimo. Foto: Clare Bloomfield/FreeDigitalPhotos.net Abbie Blair foi assistente social nos anos 60. Em certa ocasião trabalhou num caso de adoção do qual nunca, jamais se esquecerâ. Deixemos a prôpria Abbie contar a histôria.
Lembro-me da primeira vez que vi Freddie. Sua mãe temporâria o levara à agência de adoção onde trabalho para que eu o conhecesse e ajudasse a encontrar pais adotivos para ele. Ele estava de pé no cercadinho e me deu um lindo sorriso mostrando os dentinhos. Que neném mais lindo, pensei. Sua mãe temporâria o pegou no colo. — Você acha que pode encontrar pais adotivos para o Freddie? Foi então que percebi — Freddie havia nascido sem braços. — Ele é muito esperto. Sô tem dez meses e jâ anda e fala. — Ela o beijou. “Diz ‘âgua’ para a tia Abbie”. Freddie sorriu para mim e escondeu a cabeça nos ombros de sua mãe. “Ai, Freddie, não faça isso.” Ela lhe disse e me explicou que ele era muito dado, um menininho muito bonzinho — um amor! Freddie me lembrava o meu filho quando tinha aquela idade — com os mesmos cachos escuros e olhos castanhos. — A senhora não vai se esquecer dele, né? Vai fazer todo o possível? — Não vou me esquecer. Subi e peguei a minha lista mais recente de crianças com dificuldade de adoção. “Freddie tem dez meses, é caucasiano, descendente de ingleses e franceses protestantes. Tem olhos castanhos, cabelo castanho escuro e pele bem clara. Nasceu sem braços, mas fora isso goza de boa saúde. Sua mãe temporâria acha que ele demonstra sinais de uma inteligência superior, e com aquela idade jâ anda e diz algumas palavras. Freddie é uma criança amorosa e afetuosa, entregue por sua mãe biolôgica e pronto para adoção.” Ele estâ pronto, pensei. Mas quem estarâ pronto para ele? Era dez em ponto de uma linda manhã de verão, e a agência estava cheia de casais — casais fazendo entrevistas, outros conhecendo os bebês — famílias se formando ali. Esses casais quase sempre tinham o mesmo sonho: queriam uma criança o mais parecido consigo, o mais jovem possível e, o mais importante, sem problemas de saúde. “Se ele desenvolver um problema depois de o adotarmos,” diziam, “serâ um risco que teremos que correr, como acontece com quaisquer outros pais. Mas pegar um neném que jâ tem um problema, aí é demais”. E quem somos nôs para julgar essa atitude? Eu não era a única procurando pais para Freddie. Todas as assistentes que entrevistavam um novo casal começavam com a esperança de que talvez aqueles poderiam ser os pais para ele. Mas o verão passou e veio o outono, e Freddie ainda estava conosco quando completou um ano de vida. — Freddie tâ um meninãããoo — disse Freddie, rindo. — Meninããoo. Foi então que os encontrei. Tudo começou como de costume; um registro impessoal na minha caixa, um novo caso, um novo “Estudo de Lar”, duas pessoas que queriam um filho. Eles se chamavam Frances e Edwin Pearson. Ela tinha 41 anos e ele 45. Ela era dona de casa, e ele motorista de caminhão. Fui visitâ-los. Moravam numa casinha branca de madeira com um quintal enorme e ensolarado cheio de ârvores antigas. Eles me receberam juntos à porta, ansiosos e mortos de medo. A Sra. Pearson trouxe um café fresquinho e biscoitos ainda quentes. Acomodaram-me no sofâ, e sentaram-se juntos de mãos dadas para me ouvir. Depois de um instante a Sra. Pearson começou: — Hoje é nosso aniversârio de casamento. Dezoito anos. — Bons anos. — Disse o Sr. Pearson olhando para a esposa. Fora… — É —, explicou ela. Fora… Fica sempre faltando alguma coisa. E, olhando ao seu redor para a sala que estava um brinco, comentou: — É tudo arrumadinho demais. Entende? Pensei na minha sala de estar com os meus três filhos, agora adolescentes. — Entendo com certeza. — Serâ que somos velhos demais? Sorri e lhes garanti que não achava que fossem. — Nem nôs nos consideramos velhos. Sempre pensamos que ‘é este mês, e então, mês que vem’. — Explicou a esposa. Jâ fizemos exames, tratamentos, todo tipo de coisas, vezes sem conta. Mas nunca acontece nada. Sô continuamos na esperança e o tempo vai passando. — Jâ tentamos adotar. Uma agência nos disse que nosso apartamento era muito pequeno, então adquirimos esta casa. Depois outra agência nos disse que o meu salârio não era adequado. Então desistimos, mas um amigo nos falou de você, e decidimos tentar uma última vez. — Fico feliz por essa tentativa. A Sra. Pearson então olhou para o marido com orgulho. — Serâ que podemos escolher? — perguntou. — Um menino para o meu marido? — Vamos tentar encontrar um menino para vocês. Que tipo de menino vocês têm em mente? O Sr. Pearson riu. — Quantos tipos existem? Basta ser um menino. O meu marido é um atleta nato. Jogou futebol americano na escola, e basquete também, e fazia atletismo. Ele seria um bom pai para um menino. O Sr. Pearson olhou para mim. — Sei que não pode nos dizer exatamente, mas a senhora poderia nos dar uma idéia de quando conseguiríamos um menino? Temos esperado por tanto tempo! Hesitei. Sempre ouvimos essa pergunta. — Talvez no verão que vêm? — Perguntou a Sra. Pearson. Poderíamos levâ-lo à praia. — Tanto tempo assim? – indagou o marido. A senhora não tem nenhuma criança? Deve haver um menino em algum lugar. — É claro — fez uma pausa — que não podemos dar-lhe tanto como outras pessoas. Não temos muito dinheiro na poupança. — Mas temos muito amor — completou a esposa. Temos muito amor guardado. — Olha — eu disse com muito tato — tenho um menino de 13 meses. — Ah, que idade mais adorâvel. — Comentou a Sra. Pearson. Informando-os de que tinha uma foto dele, tirei-a da bolsa e dei-lhes a foto de Freddie. — É um menininho maravilhoso — eu disse. Mas nasceu sem braços. Eles estudaram a foto em silêncio. Ele olhou para ela e pediu sua opinião. — Futebol! Você pode ensinar-lhe a jogar futebol. — Esporte não é a coisa mais importante. — Declarou o marido. Ele pode aprender a usar a cabeça. Ele pode se virar sem os braços, mas não sem inteligência. Pode fazer faculdade. Vamos juntar dinheiro para isso. — Um menino é um menino. — Insistiu a esposa. Ele vai precisar brincar. Você pode lhe ensinar. — Vou ensinar-lhe. Braços não é tudo na vida. Talvez possamos lhe conseguir algum tipo de braço. Eles se esqueceram totalmente de mim. Talvez o Sr. Pearson tivesse razão, pensei. Talvez Freddie pudesse vir a usar uma prôtese, jâ que tinha tocos no lugar onde deveriam estar os braços. — Gostariam de conhecê-lo pessoalmente? Eles tiraram então os olhos da foto. — Quando ele pode vir para câ? — Vocês têm interesse nele? Olhando para mim a Sra. Pearson declarou que não sô tinham “interesse”, e o marido afirmou que eles queriam o menininho. A Sra. Pearson voltou a olhar a foto. — Você tem esperado por nôs, não tem? — Ele se chama Freddie — expliquei. Mas podem lhe dar outro nome. — Não. — Disse o Sr. Pearson. Frederick Pearson é um nome bonito. E assim foi. Teve toda a parte burocrâtica, claro, e quando chegamos a marcar o dia da adoção, jâ se viam luzes de Natal por toda a cidade e guirlandas por todos os cantos. Encontrei o casal na sala de espera, ambos com um pouco de neve na roupa. — Seu filho jâ estâ aqui — anunciei. Vamos subir e eu o trarei até vocês. — Estou nervosa — explicou a futura mãe. E se ele não gostar da gente? Coloquei minha mão em seu braço e reiterei que ia pegâ-lo. A mãe temporâria de Freddie o havia vestido numa roupa branca nova com um bordadinho de azevinhos e cerejas vermelhas na gola. Seu cabelo brilhava — um monte de cachinhos escuros. — Vou pra casa. — disse Freddie para mim, sorrindo, quando sua mãe temporâria o colocou em meus braços mencionando que lhe explicara que ele ia para o seu novo lar. — Eu lhe disse isso. Disse que ia para sua nova casa”. Ela o beijou com os olhos cheios de lâgrimas. — Adeus, querido. Seja um bom menino. “Bom menino”, disse Freddie todo feliz. “Vou pra casa”. Eu o levei até a salinha onde o casal o esperava, o coloquei de pé e abri a porta. — Feliz Natal! — eu disse. Freddie ficou ali de pé um tanto incerto, se balançando um pouco, olhando atentamente para aquelas duas pessoas à sua frente. Eles tomaram um tempo observando. O Sr. Pearson se ajoelhou e disse: — Freddie vem câ. Venha com o papai. Freddie olhou para trâs, para mim, por um instante. Depois foi andando lentamente em direção ao casal. Eles estenderam os braços e o abraçaram. Todos queremos ser amados, ter o nosso cantinho, ser recebidos de braços abertos. Uma das grande dificuldade, claro, é que muito depende do quanto nos fazemos desejar. Se tivermos boa aparência, fizermos o que se espera de nôs, se satisfizermos as expectativas dos outros, se, se, se, então talvez nos amem. Mas existe um amor ímpar, o tipo de amor que nos ama como somos e que nos diz que não temos que ser bonitos. Não temos que dizer as coisas certas. Não temos que freqüentar os lugares certos. Não precisamos ter um monte de dinheiro nem influência. Pelo contrârio, podemos ser amados pelo que somos. Original article by Abbie Blair courtesy of Readers Digest Image courtesy of David Castillo Dominici at FreeDigitalPhotos.net Como nasci no período A.I.(Antes da Internet), vejo as pessoas rápida e furiosamente trocando mensagens de texto e me pergunto como sobreviveriam na época em que escrever para alguém exigia uma máquina de datilografia que podia pesar até 15 quilos, corretivo líquido ou uma borracha, uma viagem até a agência dos correios, ficar na fila para comprar um selo, esperar uma semana ou duas até que a carta chegasse ao destino e outro tanto pela resposta.
Por que todo mundo está tão ocupado? Faz pouco tempo, peguei um auto rickshaw (veículo automotor de três rodas usado na Índia como taxi) conduzido por um “motorista multitarefa”. Ele fazia um negócio via celular enquanto navegava em meio ao trânsito urbano. Pela idade, provavelmente não se lembra da época em que, para fazer uma ligação telefônica em um lugar público, o interessado tinha de achar um telefone público, ter fichas (ou moedas do valor certo) e, para que a ligação durasse mais de três minutos, seria necessário inserir mais fichas ou moedas no aparelho. O que estou interessado em saber é aonde foi todo o tempo que economizamos por não ter de fazer tudo isso? Não deveríamos estar com tempo de lazer de sobra, graças às maravilhas do mundo moderno que nos poupam tanto tempo? Será que é uma simples questão de má gestão do tempo? Sobram bons conselhos: defina prioridades, delegue, faça primeiro as tarefas difíceis, elimine os supérfluos da sua vida, aprenda a dizer não, etc., etc. Mas é mais que isso. Às vezes, a questão não é o que estamos fazendo, mas no que estamos nos tornando. Como o sábio indiano, Rabindranath Tagore, disse: “A pessoa ocupada demais fazendo o bem, não encontra tempo para ser bom.” Como podemos reduzir a marcha um pouco e desfrutar mais a vida, sem negligenciar o que precisa ser feito? Faz pouco tempo, eu estava saindo para uma reunião quando minha neta me pegou pela mão e perguntou cheia de entusiasmo: “Posso lhe mostrar o novo passo que aprendi na aula de dança?” Antes que eu largasse um “Agora não dá. Depois eu vejo.”, minha mente se antecipou uns cinco anos na história e a ouvi dizer enquanto saía porta afora: “Agora não dá, Vô. Estou ocupada sendoteen.” Voltei ao presente: “Claro! Mostre-me o que aprendeu, querida.” Depois de cinco minutos de uma dança vigorosa e longos aplausos, saí para minha reunião menos estressado e mais otimista. Descobri a resposta que procurava. Se pararmos para cheirar as flores, seu aroma permanecerá conosco todo o dia, lembrando-nos que a vida não é só correr de uma atividade para a outra. - Curtis Peter van Gorder, extraída de revista Contato. * * * O jornal The Express, da cidade de Easton, Pensilvánia, informa que, segundo estudos conduzidos pela empresa de consultoria Priority Management (Administração Prioritária), “um casal normal passa quatro minutos por dia em conversa íntima, e os casais que trabalham fora passam 30 segundos conversando com os filhos”. Diz o presidente da empresa, Michael Fortino: “A maioria das pessoas diz que sua família é importante, mas não demonstra isso pela maneira que vive”. |
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