![]() Perguntamo-nos: Quais são os valores da nossa família? Em que acreditamos de verdade? O que é importante para nós? Encontramos quatro palavras: gratidão, generosidade, humildade e coragem. Combinamos que queremos que esses quarto valores definam quem somos enquanto família e, no que diz respeito a Parker [meu filho mais velho] e eu, quem somos enquanto homens. Por isso, estou sempre atento de como cultivamos a gratidão. Como modelamos a generosidade? Como permanecemos humildes, continuamos aprendendo e mantemos nossa fome por Deus? E como encaramos a vida com coragem? Você não pode obedecer à vontade de Deus sem coragem. É por isso que Deus disse a Josué: “Seja forte e corajoso”. Para vivenciar e exigir o cumprimento das promessas de Deus, é preciso coragem. Essas quatro palavras são as que começam a nos definir enquanto família. São o que quero gravar no caráter de meus filhos.--Mark Batterson * Seria bom parar, caso ainda não o tenha feito, para pensar um pouco no assunto e ver quais são os seus princípios fundamentais ou da sua família, definir os ideais que norteiam suas decisões, que são representativos de integridade e de uma vida vivida para Cristo, e que acham que lhes proporcionará uma vida plena e com sentido. Existem diversas maneiras de expressar seus valores pessoais e prioridades. Algumas pessoas fazem uma lista com pontos breves; outras escrevem uma declaração de missão pessoal; outras expressam o que sentem que melhor as identifica como pessoas, os aspectos de suas vidas e as metas que lhes são mais relevantes. Mesmo que você não tenha pensado seriamente nesta questão, todos têm princípios ou valores que influenciam consideravelmente suas decisões e pensamentos, até mesmo no subconsciente, que fazem delas quem são e formam a fibra do seu caráter. Se pensar e orar um pouco sobre isso, provavelmente reconhecerá certas tendências na sua maneira de agir e pensar, elementos que você constantemente incorpora na equação quando precisa tomar uma decisão, ou nos quais baseia suas decisões. Isso pode ajudá-lo a identificar os princípios que são fundamentais para você. Talvez também reconheça alguns pontos aos quais não tinha dado a devida prioridade, ou fatores que precisam de mais consideração, e poderá fazer os ajustes necessários. Caso ainda não tenha feito isso, sua lista de valores estará em fase de construção e poderá alterá-la com o passar do tempo. Se seguirmos o raciocínio de que os princípios em Mateus 22:37–40 são a base de tudo o que dizemos, fazemos e acreditamos, das nossas escolhas, então quaisquer regras derivadas desses dois mandamentos estarão harmonizadas entre si. —Peter Amsterdam * Respondeu Jesus: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento” Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: “Ame o seu próximo como a si mesmo”. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.” --Mateus 22:37–40 * Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. --Deuteronômio 6:6–7
0 Comments
Olho para os rostos de meus filhos, ouço suas risadas melodiosas e … quero mais que o mundo para eles. Quero o mundo eterno para eles. [Então] sou sacodida de volta para minhas próprias experiências e realidade. As dores… O sofrimento resultante de um divórcio. As consequências de escolhas ruins que sempre são perdoadas, mas que ainda me assombram nos dias em que me esqueço quem sou em Jesus. Entendo agora que quando o inocente e o autêntico entram em colisão, que não posso manter meus filhos em uma bolha. Também vão sofrer… Também farão escolhas erradas. Muito mudará enquanto crescem e, infelizmente, é inevitável que a inocência comece a se desgastar. Mas o que não mudará? Suas verdades. Ele foi, é e será. Ele é o mesmo. Sempre. O consolo que isso me traz é imensurável. Ao mesmo tempo em que acredito que TODOS os versículos são sagrados e por Deus inspirados, há alguns que querem que meus filhos aprendam e memorizem antes de saírem do meu ninho. 1. Conservem-se livres do amor ao dinheiro e contentem-se com o que vocês têm, porque Deus mesmo disse: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” --Hebreus 13:5 2. Tu criaste o íntimo do meu ser e me teceste no ventre de minha mãe. Eu te louvo porque me fizeste de modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção. --Salmo 139:13–14 3. Ora, a fé é a certeza das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se veem. --Hebreus 11:1 4. Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você anda. --Josué 1:9 5. Eu a amei com amor eterno; com amor leal a atraí. --Jeremias 31:3 6. A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira. --Provérbios 15:1 7. Portanto, se você estiver apresentando sua oferta diante do altar e ali se lembrar de que seu irmão tem algo contra você, deixe sua oferta ali, diante do altar, e vá primeiro reconciliar-se com seu irmão; depois volte e apresente sua oferta. --Mateus 5:23–24 8. Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas! --2 Coríntios 5:17 9. Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, [37] dos que foram chamados de acordo com o seu propósito. --Romanos 8:28 10. Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei. --Gálatas 5:22–23[1] —Natalie Snapp[2] Baixar versos e capítulos da Bíblia ilustrados para crianças de todas as idades: Versículos da Bíblia para colorir e Salmos para Crianças Apascenta meus cordeiros - versículos da Bíblia para pré-escolares e crianças pequenas As bem-aventuranças Pai Nosso Hebreus 11 (excertos) [1] Os versículos neste artigo foram compilados da Nova Versão Internacional (NVI).
[2] Trechos de http://mommyonfire.com/2012/08/14/10-bible-verses-i-want-my-children-to-know. Dina Ellens Eu era um pouco resistente quando mais jovem, mas hoje reconheço a influência que a fé de meu pai teve em minha vida. Guardo no coração as memórias de, ao seu lado, ouvi-lo cantar hinos na igreja. Minha família é de origem holandesa, de forma que as canções favoritas de meu pai eram em holandês. Depois de sair de casa para morar sozinha, uma dessas canções sempre me visitava a memória, especialmente quando me sentia desanimada ou preocupada. Vou incluir aqui uma tradução livre da letra: Um barquinho sob os cuidados de Jesus Com o emblema da cruz por bandeira. Resgata a todos que precisam Apesar das ondas altas e ameaçadoras E das tempestades que assustam à noite Temos o Filho de Deus a bordo E Sua segurança nos consola. A canção remete às memórias de uma aventura que vivi na infância: Em 1953, meus pais decidiram migrar da Holanda para os Estados Unidos e cruzamos o Atlântico em um velho navio cargueiro adaptado para o transporte de passageiros. Meus dois irmãos e eu adorávamos a emoção de viajar em uma embarcação tão grande a qual passávamos os dias explorando e fazendo amizade com todos os tripulantes. Tinha apenas quatro anos, mas ainda lembro do cheiro de diesel misturado com a brisa do mar, que para mim continua ligado à sensação de aventura que me tomou no dia que embarquei em Rotterdam. Mas o que não fazíamos ideia era de quanta aventura nos esperava. Depois de vários dias no mar, nosso navio foi pego em uma tempestade nas proximidades do Mar dos Sargaços, no centro do mal-afamado Triângulo das Bermudas. A turbulência causada pelo mal tempo perturbou a camada flutuante de algas, que se emaranhou na hélice do navio. De repente, a embarcação deu uma guinada derrubando passageiros e mobília. Felizmente, ninguém da nossa família se feriu, mas, sem propulsão, nosso navio ficou a deriva no mar agitado. Meu pai levou a mim e meus irmãos para a cabine e nos colocou na cama. Hoje posso entender no que provavelmente estava pensando, ao ver sua jovem família pega naquelas águas traiçoeiras, onde tantos navios e vidas já se perderam. Em vez de ceder ao medo, orou conosco e cantou o hino do qual falei. Apesar de as ondas estarem nos jogando de um lado para o outro sem que coisa alguma pudesse ser feita para sairmos dali, não fiquei assustada. Pela manhã, o mar havia recuperado a calma e a tripulação conseguiu contatar via rádio o porto mais próximo. Pouco depois, demos as boas-vindas ao rebocador que veio em nosso socorro e puxou nosso enorme mas indefeso cargueiro até Newport News, no estado americano da Virgínia, onde permaneceu por duas semanas para reparos. Aos quatro anos, retive na memória alguns daqueles acontecimentos, como a guinada repentina do navio que me fez perder o equilíbrio e rolar para debaixo de um móvel que ali havia, mas me lembro em especial da sensação de segurança que tive quando meu pai orou e cantou com tanta confiança. Ensinou-nos sua fé pelo seu exemplo de confiar em Deus independentemente das circunstâncias. Sempre que os problemas da vida parecem grandes e ameaçadores como as ondas do mar naquela tormenta, canto aquela canção, que sempre me dá coragem e me lembra da fé de meu pai em meio à tempestade. Cortesia da revista Contato. Usado com permissão.
![]() O Natal é um tempo de amar. É tempo de alegria, de darmos e compartilharmos, rirmos, nos reunirmos com família e velhos amigos. É um tempo de festão para decorar o ambiente e de presentes lindamente embrulhados. Mas acima de tudo, é uma época para amarmos. Eu não acreditava nisso até que um pequeno aluno que mais parecia um duende, com enormes olhinhos inocentes e bochechas fofas e rosadas me deu um presente de Natal maravilhoso. Mark era um órfão de 11 anos de idade que vivia com sua tia—uma mulher amarga de meia idade muitíssimo incomodada com o fardo de ter que cuidar do filhinho de sua irmã falecida. Ela nunca deixava de lembrar o pequeno Mark que, se não fosse por sua generosidade, ele seria uma criança abandonada e não teria onde morar. Mas apesar de todas as broncas e frieza em casa, ele era uma criança doce e gentil. Eu nunca tinha prestado muita atenção ao Mark, até ele começar a se demorar na escola depois da aula (correndo o risco de incitar a ira de sua tia, como vim a descobrir mais tarde) para me ajudar a arrumar a sala. Fazíamos isso em silêncio e bem à vontade, sem falarmos muito, mas desfrutávamos da solidão daquela hora do dia. Quando conversávamos, Mark falava acima de tudo de sua mãe. Apesar de ser bastante pequeno quando ela morreu, suas recordações eram de uma mulher amável, gentil e amorosa que sempre passava tempo com ele. Mas conforme o Natal foi se aproximando, , Mark deixou de ficar depois da aula. Eu esperava a sua companhia, e como os dias se passaram e ele continuava saindo às pressas da sala de aula, eu o parei certa tarde e lhe perguntei por que ele não me ajudava mais a arrumar a sala. “Sinto falta de estar com você, Mark. Tem algo errado em casa?” Aqueles olhinhos cinzas enormes se iluminaram. “A senhora realmente sentiu minha falta?” “Mas é claro. Você é o meu melhor ajudante.” “Eu estava fazendo uma surpresa para a senhora, para o Natal,” confessou em um sussurro. Ao dizer isso ficou envergonhado e saiu correndo da sala. E depois disso não ficou mais nenhum dia depois da aula. Finalmente chegou o último dia de aula antes do feriado de fim de ano. Mark entrou devagarzinho na sala, já no final da tarde, com as mãos para trás escondendo algo. “Tenho um presente para a senhora,” disse timidamente olhando para cima. “Espero que goste.” Esticou os braços e lá estava, em suas pequenas mãos, um bauzinho de madeira. “Que lindo, Mark. Tem algo dentro?” Perguntei, abrindo-o e olhando dentro. “Ah, a senhora não pode ver o que há dentro,” respondeu, “e tampouco pode tocar ou provar, mas a minha mãe sempre disse que é o que nos faz nos sentir bem o tempo todo, que nos esquenta nas noites frias e nos mantém seguros quando estamos sós.” Olhei para aquela caixa vazia. “E o que é, Mark?” Perguntei com gentileza. “O que vai me fazer sentir tão bem?” “Amor,” sussurrou baixinho, “e minha mãe sempre disse que é a melhor coisa que podemos dar.” E virou-se e saiu da sala em silêncio. Até hoje eu mantenho aquele bauzinho de brinquedo, feito toscamente de restos de madeira, em cima no piano na minha sala de estar, e sempre sorrio quando meus amigos o abrem e fazem uma cara de surpresa quando lhes explico que ali dentro está cheio de amor. Sim, Natal é tempo de alegria, mirra e canções, de comidas gostosas e presentes maravilhosos. Mas, acima de tudo, o Natal é uma ocasião para amarmos.—Laurie Cortesia de www.anchor.tfionline.com
![]() Josie Clark Apressada pelas ruas de Morelia, no México, observei que nos pontos onde havia semáforos se concentravam grande número de pedintes. Era véspera de Natal, e eu tinha saído com minha filha de dez anos, para algumas compras de última hora. “Olhe para ela!” —Cathy chamou minha atenção para uma velha que parara momentaneamente de mendigar para esfregar os pés frios e descalços. “Ela é a avó de alguém —pensei em voz alta— mas em vez de estar em casa com sua família, anda por aqui, descalça, tentando juntar um pouco de dinheiro para a ceia de Natal.” Então tive uma ideia. “Cathy, vamos para casa pegar um pouco de comida para ela.” Já estava ficando escuro, então provavelmente a mulher não permaneceria ali muito mais tempo. Corremos para casa, encontramos uns dois de sacos resistentes, e comecei a coleta em nossa despensa e geladeira bem abastecidas. Arroz, feijão, pimenta-jalapenho seca, um frasco de salsa, tortillas de milho, um frango cozido. Foi fácil de encher os sacos com um pouco da nossa abundância. Um pão, geléia, bacon… Amarrei os sacos com grandes laços, e foi procurar a mulher. No início pensávamos que havíamos demorado demais e que não a encontraríamos mais. Mas lá estava ela, caminhando lentamente pela rua, enrolada em um xale, provavelmente a caminho de casa. “Hola!” Cathy a cumprimentou e explicou: “Nós a vimos no semáforo e lhe trouxemos um pouco de comida para a ceia de Natal. Esperamos que você e sua família sintam o amor de Deus neste Natal. A velha se voltou para nós com espanto e lágrimas nos olhos. Segurou as mãos Cathy e beijou-as e disse: “Obrigada. Obrigada. Deus a abençoe. Você é linda. Você é um anjo de Natal.” E tomando as sacolas, seguiu seu caminho. Como de costume, nossa noite de Natal foi de festa e, na manhã seguinte, Cathy abriu os presentes. Quando lhe perguntei se estava tendo um bom Natal, respondeu: “Mamãe, ver aquela mulher tão feliz ontem à noite e receber dela um beijo nas minhas mãos foi o melhor presente de Natal que já ganhei. Acho que dar é a melhor parte do Natal!” Cortesia da revista Contato. Usado com permissão.
![]() Jogos: Brinquem de “Quem sou eu?” usando apenas pessoas ou objetos relacionados ao Natal. Uma pessoa pensa em um personagem ou coisa relacionada ao Natal enquanto as outras fazem perguntas que só podem ser respondidas com “sim” ou “não,” e a partir da informação recebida tentam adivinhar quem é a pessoa ou o que é o objeto. Escolha uma palavra de Natal, por exemplo “Natal,” “presépio,” “pastores,” etc. Escreva as letras da palavra que escolherem em pequenos papéis, e depois faça dois conjuntos e coloque cada palavra em um saquinho ou tigela. Divida as crianças em duas equipes. Dê um conjunto para cada uma. A primeira equipe a decifrar a palavra no saquinho ganha. Divida as crianças em duas equipes. Prepare uma lista com os títulos de cinco músicas de Natal. Cada equipe manda um representante a quem é mostrado o nome de uma música de Natal escrito em um papel. Essa pessoa retorna para o grupo e precisa ilustrar o título da música de Natal. Não pode falar, fazer gestos nem letras do alfabeto. Assim que uma equipe adivinhar qual é a música, a cantam o mais alto que puderem. Depois de a cantarem, mandam outra pessoa com outra música. O jogo continua até um grupo ter adivinhado as cinco músicas. Vão precisar de papel e caneta para cada equipe. Se a equipe for muito grande, talvez precise de um quadro branco ou negro, ou um pedaço de papel grande no qual desenhar. Idéias de atividades: Grave a história do Natal. Poderiam fazer isso lendo a história do Natal na Bíblia (Lucas 2), ou fazendo um teatro da História do Natal criando o seu próprio roteiro. Fazer sacolas de biscoitos decoradas para encher com biscoitos de Natal gostosos para darem de presente. Vão precisar:
Deixem as crianças decorar os saquinhos de papel com motivos natalinos, usando recortes, tinta, etc. Os limpadores de cachimbo podem ser usados como alças ou acessórios. Algumas idéias divertidas para experimentarem:
Façam enfeites de massinha para presentes ou para decorarem a árvore. Vão precisar de:
Instrução: 1. Faça uma massa com sal, farinha de trigo e água. 2. Amasse-a até ficar lisa. Se ficar muito pegajosa, polvilhe com mais farinha de trigo. 3. Estenda a massa com uma espessura de ½ cm, usando um rolo para massa previamente polvilhado com farinha de trigo. 4. Use forminhas para cortar biscoitos para recortar tantas árvores, estrelas e motivos natalinos quantos quiser. 5. Use um palitinho para fazer um buraco no topo da figura. Faça-o grande o suficiente para passar uma fita pelo buraquinho. 6. Coloque todas as formas num tabuleiro não untado e leve ao forno em fogo baixo. 7. Asse por duas horas. 8. Retire do forno e deixe esfriar totalmente. 9. Pinte as árvores de verde e as estrelas de amarelo, ou com a cor da sua escolha. 10. Acrescente a purpurina ou qualquer outro acessório às árvores e estrelas quando a tinta estiver seca. 11. Quando tudo estiver seco, passe uma fita pelo buraco e dê um nó na parte de trás. 12. Use as figurinhas para decorar os presentinhos que derem aos seus amigos, ou usem como decorações para a árvore de Natal. Crie uma árvore de Natal de pinhas. Vai precisar:
Instrução: Pinte as pinhas de verde; pinte os vasinhos de dourado. Quando a tinta tiver secado, cole as pinhas em forma de cone, na parte de cima dos vasos. Decore as pinhas do jeito que decoraria uma mini árvore de Natal com purpurina, lantejoulas, etc., e coloque uma estrela no topo. Text © The Family International Quando nasce o bebê, os pais olham bem para ele e prometem nunca decepcioná-lo ou feri-lo. O que leva os pais a censurarem, depreciarem e perderem a paciência? Muitas vezes o problema é o excesso de familiaridade. Com o passar do tempo, ficamos tão acostumados às pessoas que nos são próximas que deixamos de as valorizar e tratá-las como deveríamos. O desgaste e os atritos do dia-a-dia e a novidade dos relacionamentos que antes tínhamos em tão elevado nível de consideração começam a perder o brilho. A vida cai numa rotina e o que era visto como bênçãos especiais começa a ser visto como ônus. Já ouviu ou viu esta história? Então é hora de reverter o processo. Exigirá um esforço consciente e não vai ser fácil, principalmente se o problema existir há algum tempo. Mas pode ser feito. Conte suas bênçãos. A maneira mais rápida de devolver o brilho a qualquer relacionamento embaçado é polindo a sua metade. Empenhe-se em ser a pessoa que havia se proposto a ser no início, e verá que os outros automaticamente acompanharão o seu exemplo. * Motivadores, terapeutas e psicólogos infantis descobriram o que Deus sempre soube e ensinou e que, na verdade, é parte do Seu plano básico para a humanidade: o louvor nos ajuda a superar os nossos próprios limites. No brilho caloroso que surge de saber que agradamos alguém, procuramos ainda mais agradar a pessoa. Ouvir que fizemos algo bem nos faz querer melhorar ainda mais. - Shannon Shayler * Elogio é para as crianças o que a água é para as flores. Derrame-o e veja-as crescer. - Shannon Shayler * Todos têm qualidades. Identifique nos outros aquelas específicas pelas quais pode elogiá- los sinceramente, e seja generoso em seu louvor. Se não conseguir encontrar nada assim, olhe mais a fundo. Quanto mais difícil for encontrar algo especial em alguém, mais gratificante será tanto para quem faz quanto para quem recebe o elogio. Pode ser como seguir um pequeno traço de ouro que o levará a um grande filão. Se o fizer, verá que as pessoas lhe confidenciarão seus segredos, e você descobrirá coisas maravilhosas sobre elas. - Shannon Shayler * O aplauso de um único ser humano tem grandes conseqüências. - Samuel Johnson * A maior felicidade da vida é saber que somos amados pelo que somos, ou melhor, apesar do que somos. - Victor Hugo * Amar as pessoas exatamente como elas são é o maior elogio de todos. - Shannon Shayler Excertos de "As Muitas Faces do Amor", © Aurora Productions. Foto cedida por David Castillo Dominici/www.freedigitalphotos.net
![]() O tempo é um bem precioso. Todos nós dispomos do mesmo tempo. Como o investimos, é uma escolha nossa. O tempo com nossos filhos, com certeza é um tempo bem empregado, que voltará multiplicado em nossas vidas e nas deles. Li num livro de uma mãe ocupada que colocou em sua agenda um tempo para seus filhos, e decidiu cumpri-lo com a mesma eficiência que cuidava de seus negócios. Este investimento deu, de longe muito mais resultado e tem sido mais duradouro do que qualquer compromisso que ela já havia anotado lá. Nestes apontamentos constavam passear com seus filhos na orla da praia, tomar um sorvete na quinta-feira à tarde, levá-los ao jogo de futebol, e muitas outras coisas. Ela descobriu que estes compromissos passaram a ser os mais importantes da sua agenda .Quando ela resolveu levá-los à sério, trouxe a maior alegria em sua vida e nas vidas de seus filhos. (John Hislop de "Time For You") "Você tem tempo… só que está faltando com outras coisas. É humano, e se der prioridade a algo vai encontrar tempo. A questão é saber se está priorizando as coisas certas. Você dispõe do mesmíssimo número de horas que Albert Einstein, Marie Curie, Nicolau Copérnico e Leonardo da Vinci tinham no dia. O seu dia é exatamente igual ao de Michael Dell, Bill Gates e Oprah Winfrey. A questão não é se tem tempo, mas sim como está usando o tempo de que dispõe! Comece a escrever um diário, marcando o tempo que usa cada dia. Faça isso por no mínimo duas semanas. Registre o tempo que passa se preparando para trabalhar, no carro, no escritório, comendo fora, passeando, assistindo à TV, surfando na internet, ou simplesmente sem fazer nada. Ficará surpreso com o tempo que passa com coisas improdutivas. Muitas vezes é chocante perceber o tempo que desperdiçamos cada dia e que nunca mais voltará. A vida pode se tornar avassaladora se ficarmos presos na correria do dia a dia, sem perceber como estamos passando o nosso tempo. Talvez seja hora de fazer um balanço da sua vida. Comece escrevendo no diário o que é mais importante na sua vida. Depois, durante duas semanas, avalie como passa o seu tempo. Poderá ser elucidador. Não precisa reclamar de falta de tempo, apenas da maneira como administra o seu tempo. O tempo não faz acepção de pessoas; você pode ser escravo dele ou dominá-lo. Sempre encontra tempo para aquilo que valoriza. O que tem valor para você?—Ron White No meu diário eu coloco mais do que apenas um registro de acontecimentos. Na verdade, os registros diários são mínimo, pois ali escrevo meus pensamentos, observações, reflexões e até mesmo queixas e reclamações. Contém diversos poemas, citações e até mesmo histórias diferentes que acho legais. Registro minhas batalhas e vitórias, progresso e reveses, esperanças e sonhos. Tornou-se uma experiência rica que me ajuda a me entender melhor, valorizar o que o Senhor tem me dado e reconhecer tanto a mão como a voz de Deus na minha vida de uma forma mais plena, tanto que senti vontade de sugerir a outros que também escrevessem um diário e encorajá-los a experimentar." Extraído de Grow Up Reading
Do nascimento aos 24 meses, o bebê passa por mudanças de desenvolvimento muito importantes e dramáticas! No nascimento, ele depende principalmente do choro para se comunicar e interagir com o mundo. À medida que vai crescendo, começa a usar gestos, expressões faciais e sons, exclamações, balbucios e, por fim, palavras para se comunicar. Boas habilidades de linguagem contribuem para a criança se tornar um adulto com ótima capacidade de leitura e redação. Os pais podem ajudar os bebês a conseguirem aprender bem e saberem ler. Basta seguirem as seguintes sugestões de habilidades a serem transmitidas desde o nascimento. Linguagem falada: Bebês aprendem a linguagem em etapas. Nos primeiros quatro meses, eles principalmente ouvem. Nos quatro meses seguintes, começam a fazer e imitar sons. Aos oito meses, um bebê reage quando ouve o próprio nome, distingue emoções pelo tom de voz, reage ao som que ouve fazendo sons e usando sua voz para expressar alegria e desagrado. Aos 12 meses, um bebê dá mais atenção à fala e responde a simples comandos verbais. Começa a usar gestos como, por exemplo, dar tchau ou balançar a cabeça para dizer não. Balbucia com entonação e usa exclamações como, por exemplo, “oh-oh” e talvez até diga algumas palavras como “mamãe” e “papai”. A criança de um ano normalmente consegue falar seis ou sete palavras (apesar de que muitas não falam nenhuma e outras talvez falem cinqüenta) e entende aproximadamente setenta palavras. Normalmente, existe uma diferença de cinco meses entre a compreensão que a criança tem das palavras e a sua condição de pronunciá-las. Entre os 12 e 18 meses, o vocabulário da criança vai crescendo aos poucos. Até aos dois anos, ela normalmente já consegue aprender oito palavras novas por dia. Quanto mais os pais falarem com o bebê e lerem para ele, mais rápido se desenvolverá o seu vocabulário. Segundo peritos em primeira infáncia, as habilidades de linguagem se desenvolvem mais rápido se os pais respondem à criança de maneira positiva em vez de negativa. Consciência fonética: Estar ciente da fonética, dos minúsculos sons que compõem as palavras, é a base para se aprender a falar e ler. Os bebês têm uma ótima capacidade de notar as diferenças nos sons, por isso as crianças têm condições de aprender diversos idiomas nos primeiros anos de vida. Os bebês se tornam conscientes dos fonemas e aprendem a diferenciar os sons que compõem a linguagem falada através da interação com os pais e cuidadores. Converse com o seu filho e leia para ele todos os dias, e o ajudará a desenvolver consciência fonética. Incentive os balbucios do seu bebê, pois isso o ajuda a aprender a linguagem. Aos dois meses, mais ou menos, o bebê começa a emitir sonzinhos usando vogais, como por exemplo, “aaaah” e “uuuuh”. Aos cinco ou seis meses, o bebê começa a praticar sons com consoantes (b, d, p, m, são as mais comuns). Crianças de um ano de idade começam a unir vogais e consoantes e formar palavras. Compreensão: A capacidade de compreensão é vital para o processo de leitura. Apesar de ser reforçada mais adiante, depois do primeiro ano de vida e durante a idade pré-escolar, quando a criança consegue seguir gravuras e texto e aprender o sentido de uma história, é importante falar sobre a seqüência nos livros que lê em voz alta para ela. De acordo com Jim Trelease em The Read-Aloud Handbook, “saber ficar ouvindo fomenta compreensão de texto.” Enquanto o bebê estiver ouvindo você ler, dê dicas sobre a história nas gravuras ou relacione uma gravura a algo na vida do bebê. Se usar esse tipo de estratégia vai aumentar a capacidade de raciocínio do bebê e incentivar maior compreensão. O empresário americano estava no ancoradouro de um vilarejo à beira-mar no México, quando um barquinho, com apenas um pescador, atracou. Ele trazia na embarcação vários atuns bem grandes. O estrangeiro elogiou a qualidade dos peixes e perguntou ao mexicano quanto tempo levara para pescá-los.
— Nadinha — foi a resposta. O americano então perguntou-lhe por que ele não ficou pescando por mais tempo para pegar mais peixes. A isso o pescador disse que ali ele tinha o suficiente para o sustento de sua família. — E o que você faz o resto do tempo? O pescador então explicou-lhe que dormia até tarde, pescava um pouco, brincava com os filhos e tirava uma soneca depois do almoço com a sua esposa Maria. Depois fazia uma caminhada ate o vilarejo à noite para tomar um pouco de vinho e tocar violão com os amigos. Completou então: — Tenho uma vida muito ocupada, señor. O americano retrucou com desprezo: — Fiz mestrado em Harvard e posso ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda obtida pela produção do novo barco, eventualmente poderia comprar vários outros, formando uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender os peixes a um intermediário, forneceria diretamente às peixarias e, com o tempo, poderia ter sua própria indústria, controlar a origem do produto, o processamento e a distribuição. Aí precisaria sair desta vilazinha e ir para Cidade do México, depois se mudar para Los Angeles e, finalmente, para Nova Iorque, de onde administraria a sua empresa em expansão. — Mas, señor, quanto tempo tudo isso levaria? — quis saber o pescador. — Quinze ou vinte anos. — E depois, señor? O americano, rindo, respondeu: — Ah, essa é a melhor parte. Na hora certa você venderia as ações de sua empresa e se tornaria muito rico. Ganharia milhões. — Milhões, señor? E depois? — Depois — explicou o americano — você se aposentaria e mudaria para um vilarejo à beira-mar onde poderia dormir até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus netos, tirar uma soneca depois do almoço com a sua esposa Maria, e fazer uma caminhada até à vila à noite. Lá, poderia tomar um vinhozinho e tocar violão com os amigos... —Autor anônimo |
Categories
All
LinksContato Archives
March 2024
|